sábado, 18 de junho de 2011

NOSSO MEDO - Nelson Mandela


O nosso medo mais profundo
não é o de sermos inadequados.

O nosso medo mais profundo
é que somos poderosos
além de qualquer medida.

É a nossa luz,
não as nossas trevas,
que mais nos apavora.

Nós nos perguntamos:
Quem sou eu para ser:

Brilhante...
Maravilhoso...
Talentoso...
Fabuloso...

Na realidade...

Quem é você
para não ser?

Você é filho do universo.
Se você se fizer de pequeno
não ajuda o mundo.

Não há iluminação
em se encolher,
para que os outros
não se sintam inseguros
quando estão perto de você.


Nascemos para manifestar
a glória do Universo
que está dentro de nós.

Não está apenas
em um de nós:
ESTÁ EM TODOS NÓS!

E conforme deixamos
nossa própria luz brilhar,

inconscientemente
damos às outras pessoas
permissão para fazer o mesmo.


E conforme nos libertamos
do nosso medo,

a nossa presença,
automaticamente,
liberta os outros.

FORMAÇÃO EM REIKI.presencial ou à distância


CONTRIBUTO PARA A ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE REIKI

Felicito a ideia de se discutir a questão de iniciações de REIKI à distância, sim ou não.
Esta preocupação louvável da Associação vem demonstrar a sua abertura e assim dizer-nos que não há tabus que não possam ser analisados com seriedade e serenidade.
Sou Mestre em iniciação feita presencialmente e iniciado em outra também presencialmente e com outra iniciação no nível III-A feita à distância. Eu quis saber a diferença, eu quis "meter a mão na massa" para sentir e aquilatar da diferença.
Nunca podemos perder de vista a essência do Reiki, as suas bases e a sua evolução. O Mundo do Mestre Usui não é o mesmo de hoje e as experiências têm sido as mais diversas veiculadas pelas mais diversas personalidades. O Mundo evolui nas mais diversas áreas e no respeita ao Reiki também ele não lhe fica indiferente. O Terra está sofrendo profundas alterações energéticas e o REIKI como energia que é, é igualmente influenciado.
Nós os Reikianos não produzimos a Energia, somos um canal!
Tudo (a prática do Reiki, as relações, as formações, a divulgação e seus conceitos,a comercialização) se tem que fundamentar nas profundezas do nosso coração do "nosso" Amor Incondicional.
O comércio que em muitos casos se quer fazer e se faz, atinge níveis de verdadeira pouca vergonha ou descaramento sem rosto e com a agravante da transmissão de símbolos (os quais não contesto!)a onerar as sessões quer em termos monetários quer em secretismo.
Não é verdade que o envio de Reiki à distância é uma realidade com resultados muito positivos? Então porque não é válida a iniciação à distância, quando até ela acontece sem custos para o iniciado ?
Podemos questionar se a iniciação presencial não é mais solene, acolhedora, interiorizante, permite um diálogo presencial? Talvez! Mas a eficácia é equivalente à iniciação à distância! E está também tem os seus meios de acompanhamento que digo-vos é muito boa (conheço por experiência: http://projectoluz.pontodeluz.net)
A questão fundamental está em quem pratica, como pratica, no seu coração e não no espaço e no tempo das iniciações.
A iniciação à distância tem a grande vantagem da capacidade de divulgação, pois o Reiki não pode aparecer ou transformar-se numa arte, ou num conhecimento de uma "elite" que por vezes quase "extorque" dinheiro a muitos incautos, quando a sua divulgação como uma técnica de auto-cura e de cura é muito relevante para a nossa Sociedade no que traz de benefícios para muitos doentes e gente carenciada sem recurso para pagar exorbitâncias.
Aqueles que aparecerem como "charlatões" terão os dias contados.
Aqueles que transportarem consigo a arrogância não terão sucesso.
Aqueles que surgirem como negociantes mercenários sucumbirão.
Por tudo isso mantenhamos sempre a discussão séria e serena e o Universo dar-nos-á a luz necessária e fará a "separação do trigo do joio".
O problema do reconhecimento pelo Estado, é outra questão. Para isso será chamada a nossa Associação que não deixará concerteza de tomar uma posição adequada, ouvidos que sejam os associados.
António Miguel
ammmiguel@gmail.com
Blogue: http://cosmovisao13.blogspot.com
15 de Outubro de 2010 20:09

sexta-feira, 17 de junho de 2011

PENSAMENTO

"Vós aspirais a encontrar o infinitamente grande, a ligar-vos a
ele? Começai por entrar em contacto com o infinitamente pequeno.
Isso significa que, para alcançardes Deus, deveis começar por
concentrar-vos nas células do vosso corpo. Se pensardes
diariamente nas vossas células, em purificá-las, em
fortalecê-las, em iluminá-las, pouco a pouco sentireis que
começais a contactar a Divindade, que é, Ela própria, pureza,
força, luz.
Um dia, depois de ter tentado meditar, sem sucesso, sobre a
grandeza infinita de Deus, um discípulo foi expor isso mesmo ao
seu Mestre. O Mestre respondeu: «Deus é grande porque se ocupa
das mais pequenas coisas.» Isso significa também que todos
aqueles que não querem ocupar-se dos seres mais humildes, os
pobres, os infelizes, os ignorantes, jamais serão grandes. Quando
Jesus visitava os pobres, os doentes, as prostitutas, ou pegava
nas crianças ao colo, mostrava que conhecia esta lei. Aqueles que
só querem dar-se com os ricos, os sábios, os poderosos, e se
recusam a estar com os humildes, nunca conhecerão a grandeza de
Deus. "

OBSESSÃO ESPIRITUAL

Código Internacional de Doenças (OMS) inclui influência dos Espíritos -
Medicina reconhece obsessão espiritual
Uma nova postura da medicina frente aos desafios da espiritualidade

MD. Sérgio Felipe de Oliveira com a palavra:

"Ouvir vozes e ver espíritos não é motivo para tomar remédio de faixa preta
pelo resto da vida... Até que enfim as mentes materialistas estão se abrindo
para a Nova Era; para aqueles que queiram acordar, boa viagem, para os que
preferem ainda não mudar de opinião, boa viagem também..."

Uma nova postura da medicina frente aos desafios da espiritualidade.

Vejam que interessante a palestra sobre a glândula pineal do Dr. Sérgio
Felipe de Oliveira, médico psiquiatra que coordena a cadeira de Medicina e
Espiritualidade na USP:

A obsessão espiritual como doença da alma, já é reconhecida pela Medicina.
Em artigos anteriores, escrevi que a obsessão espiritual, na qualidade de
doença da alma, ainda não era catalogada nos compêndios da Medicina, por
esta se estruturar numa visão cartesiana, puramente organicista do Ser e,
com isso, não levava em consideração a existência da alma, do espírito. No
entanto, quero retificar, atualizar os leitores de meus artigos com essa
informação, pois desde 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o
bem-estar espiritual como uma das definições de saúde, ao lado do aspecto
físico, mental e social. Antes, a OMS definia saúde como o estado de
completo bem-estar biológico, psicológico e social do indivíduo e
desconsiderava o bem estar espiritual, isto é, o sofrimento da alma; tinha,
portanto, uma visão reducionista, organicista da natureza humana, não a
vendo em sua totalidade: mente, corpo e espírito.

Mas, após a data mencionada acima, ela passou a definir saúde como o estado
de completo bem-estar do ser humano integral: biológico, psicológico e
espiritual.

Desta forma, a obsessão espiritual oficialmente passou a ser conhecida na
Medicina como possessão e estado_de_transe, que é um item do CID - Código
Internacional de Doenças - que permite o diagnóstico da interferência
espiritual Obsessora.

O CID 10, item F.44.3 - define estado de transe e possessão como a perda
transitória da identidade com manutenção de consciência do meio-ambiente,
fazendo a distinção entre os normais, ou seja, os que acontecem por
incorporação ou atuação dos espíritos, dos que são patológicos, provocados
por doença.

Os casos, por exemplo, em que a pessoa entra em transe durante os cultos
religiosos e sessões mediúnicas não são considerados doença.

Neste aspecto, a alucinação é um sintoma que pode surgir tanto nos
transtornos mentais psiquiátricos - nesse caso, seria uma doença, um
transtorno dissociativo psicótico ou o que popularmente se chama de loucura
bem como na interferência de um ser desencarnado, a Obsessão espiritual.

Portanto, a Psiquiatria já faz a distinção entre o estado de transe normal e
o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios.

O manual de estatística de desordens mentais da Associação Americana de
Psiquiatria - DSM IV - alerta que o médico deve tomar cuidado para não
diagnosticar de forma equivocada como alucinação ou psicose, casos de
pessoas de determinadas comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir
espíritos de pessoas mortas, porque isso pode não significar uma alucinação
ou loucura.

Na Psicologia, Carl Gustav Jung, discípulo de Freud, estudou o caso de uma
médium que recebia espíritos por incorporação nas sessões espíritas.

Na prática, embora o Código Internacional de Doenças (CID) seja conhecido no
mundo todo, lamentavelmente o que se percebe ainda é muitos médicos
rotularem todas as pessoas que dizem ouvir vozes ou ver espíritos como
psicóticas e tratam-nas com medicamentos pesados pelo resto de suas vidas.

Em minha prática clínica (também praticada por Ian Stevenson), a grande
maioria dos pacientes, rotulados pelos psiquiatras de "psicóticos" por
ouvirem vozes (clariaudiência) ou verem espíritos (clarividência), na
verdade, são médiuns com desequilíbrio mediúnico e não com um desequilíbrio
mental, psiquiátrico. (Muitos desses pacientes poderiam se curar a partir do
momento que tivermos uma Medicina que leva em consideração o Ser Integral).

Portanto, a obsessão espiritual como uma enfermidade da alma, merece ser
estudada de forma séria e aprofundada para que possamos melhorar a qualidade
de vida do enfermo.

Fonte: Osvaldo Shimoda
Colaboração de CEECAL - Centro de Estudos Espírita Caminho da Luz

sábado, 4 de junho de 2011

PENSAMENTO

"A honestidade, a bondade, a generosidade, a paciência, a paz, a
harmonia... Estes valores serão os mais estimados no futuro. Quem
não souber manifestar estas virtudes será considerado inútil e
até nocivo. Dar-se-á diplomas àqueles que, pelo seu
comportamento, trabalham para a fraternidade entre todos os
homens, ao passo que aqueles que se contentam em tornar-se
enciclopédias não serão admitidos, pois, para se trazer o Reino
de Deus à terra, é de caracteres fortes que há necessidade, não
de gabinetes de conhecimento.
Os verdadeiros diplomas são dados pela própria Natureza e só por
ela. Se, simplesmente pousando a vossa mão no ombro de uma pessoa
que está perturbada, angustiada, vós conseguis tranquilizá-la,
isso é a prova de que recebestes o diploma; o Céu deu-vos o
diploma. Os verdadeiros diplomas não são papéis, estão impressos
no vosso rosto, no vosso corpo, em todo o vosso ser. Se não
tiverdes em vós um diploma vivo, feito de emanações poderosas e
luminosas, bem podereis ter todos os diplomas da terra que, aos
olhos da Natureza, não sereis nada."