segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

A RADIESTESIA É UMA CIÊNCIA


"A radiestesia é o melhor veículo para desenvolver, de forma orientada, a percepção humana na análise de todas as radiações que interferem de alguma forma os seres vivos, distinguí-las e classificá-las.

É uma ciência, pode-se dizer assim, da percepção extra-sensorial, além da percepção dos cinco sentidos.

O cérebro humano é capaz de distinguir, à distância ou in sito, energias microvibratórias, não existindo, na maioria das vezes, aparelhos físicos capazes de captá-las.

Para a percepção de energias o radiestesista usa instrumentos como o pêndulo, aurameter, dualrod, pêndulo equatorial unidade de Jean De La Foye, pêndulo universal e de Cone Virtual de Chaumery e Bélizal, entre outros mais especializados, alem de gráficos indicadores, como o Biômetro de Bovis, e reequilibradores energéticos.

Entendendo que a radiestesia é simplesmente um amplificador da própria percepção dos seres humanos, deve-se utilizá-la nos campos de conhecimento que cada um tem, pois apesar de usar uma percepção extra-sensorial, ainda necessita de sua lógica e toda razão possível, na análise das informações obtidas na pesquisa radiestésica.

Um dos aspectos mais importantes no estudo da Radiestesia é a metodologia da medição.

Observa-se, com os fenômenos radiestésicos, que a resposta auferida de uma determinada análise é sempre baseada em padrões de comparação.
Qualquer desvio ocorrido em uma comparação estipulada de qualquer coisa existente no Universo é provocado por uma alteração na configuração dos limites e das energias. Qualquer desvio lesivo é devido ao deslocamento de um limite, e um limite deslocado converte-se em barreira.

A faculdade radiestésica é tida como apta a detectar limites e/ou barreiras, e pode ser usada para medir a diferença entre um e outro, sendo que isto aplicado nos seres vivos representa o grau de desvio em relação à saúde ou à normalidade.

Há que se deixar claro ainda, que as comparações devem se cruzar com diferentes aspectos de medição, em diferentes estados, ( visando a integralidade do ser ) dos mais variados possíveis : variação de tempo, de local, da matéria, das energias, das interações bio-físicas, dos corpos sutis, do ambiente, do aspecto psicológico, etc. E, no entanto, uma vez que a análise aborda diferentes aspectos do ser, deve encontrar um caminho lógico que os une, podendo ser repetido diversas vezes, obtendo o mesmo resultado. Fazer experimentos com este nível de sutileza requer do experimentador muita dedicação, disciplina e método.
Os resultados, puros e simples, obtidos através de uma análise radiestésica, desacompanhados de uma fundamentação sólida de como estes fenômenos ocorrem não nos parece correto; só será convincente se houver uma lógica racional.
A fundamentação necessária para a constatação de uma metodologia dita científica na área radiestésica, esbarrava sempre na qualidade diferenciada de método e do operador , que hoje foi suplantada com a experiência dos resultados de diferentes operadores, em condições controladas, usando o mesmo método e os mesmos recursos.

Os terapeutas que outrora receavam usar pêndulos na frente de pacientes e clientes, evidenciando um constrangimento ideológico, hoje já contam com uma base de informações científicas adotadas em todo o mundo, que desvenda uma técnica cada vez mais útil, frente a diversidade de agressões que os seres humanos enfrentam.

As terapias vibracionais , como a terapia floral, se utilizam da radiestesia como método de avaliação e indicação das essências, com ótimos resultados; aumentando os recursos de percepção e possibilitando adotar uma metodologia no processo intuitivo.

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