"Milhões de estrelas colocadas nos céus... por um Deus. Milhões de nós levantamos os nossos olhos a um Deus. Muitas crianças O chamam por muitos nomes diferentes... Um Pai, que ama a cada um por igual !! Muitas formas diferentes que oramos a um Deus. Muitas são as trilhas que se juntam no caminho a um Deus. Irmãos e irmãs – nenhum é estranho depois que Deus terminou Sua criação. Porque seu Deus e meu Deus, é um Deus. * * * Esses versos são a tradução livre de uma canção interpretada pela cantora Barbra Streisand. É interessante observar como tantos cantores, no mundo, se têm referido a Deus, ao Criador. São criaturas que, na Terra, interpretam as vozes dos céus, conclamando os homens à fraternidade. Em verdade, muitos dos que se dizem religiosos se enclausuram nas suas crenças e excluem do amor de Deus os demais seres humanos. E, contudo, só há um Deus. Um Deus que a todos criou, que a todos ama, não importando a forma com que seja ou não reverenciado. Um Deus que sabe que cada filho Seu se encontra em estágio evolutivo diverso e, por isso mesmo, tem diferente entendimento a respeito do Seu Criador. Somos nós, os seres pequenos da Criação que nos arvoramos em grandezas e criamos exclusividades, elegemos preconceitos e fazemos seleções de quem deve ou não ser credor das heranças do Universo. Somos nós, os homens e mulheres, que nos separamos em religiões, quando elas deveriam, em verdade, nos unir. Porque, afinal, todos aspiramos pela felicidade. Todos desejamos nos alçar ao Pai, ao Criador. Todos almejamos um lugar de paz e de amor. Um aconchego. Um paraíso. E as religiões existem para exatamente nos mostrar o caminho para tal ventura. Deus é um só. Criador do Universo que descobrimos, a pouco e pouco, extasiando-nos. É o Pai dos seres que criou à Sua imagem e semelhança. * * * O seu Deus e o meu Deus é um só Deus. Tenhamos isso em mente !! E nos amemos, auxiliando-nos mutuamente. Façamos a listagem das maravilhas do Universo e nos sintamos felizes em saber que tudo isso é compartilhado com todos os filhos de Deus. Filhos desta Terra, do nosso Sistema Solar, filhos que vivam em dimensões nem imaginadas por nós, nem alcançadas pela nossa ciência – todos são herdeiros das grandezas da Criação. Um Deus. Amor, justiça e luz. Um Deus. Pai benevolente, pródigo de bênçãos. Um Deus que nos aguarda, no lar celeste. Um Deus que nos observa as lutas, perdoa nossas quedas e aguarda que cresçamos até alcançá-Lo."
ANDRÉ LUIZ & FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
Vida - É o Amor existencial. Razão -É o Amor que pondera. Estudo - É o Amor que analisa. Ciência - É o Amor que investiga. Filosofia - É o Amor que pensa. Religião - É o Amor que busca Deus. Verdade - É o Amor que se eterniza. Ideal - É o Amor que se eleva. Fé - É o Amor que se transcende. Esperança - É o Amor que sonha. Caridade - É o Amor que auxilia. Fraternidade - É o Amor que se expande. Sacrifício - É o Amor que se esforça. Renúncia - É o Amor que se depura. Simpatia - É o Amor que sorri. Altruísmo - É o Amor que se engrandece. Trabalho - É o Amor que constrói. Indiferença - É o Amor que se esconde. Desespero - É o Amor que se desgoverna. Paixão - É o Amor que se desequilibra. Ciúme - É o Amor que se desvaira. Egoísmo - É o Amor que se animaliza. Orgulho - É o Amor que enlouquece. Sensualismo - É o Amor que se envenena. Vaidade - É o Amor que se embriaga. Finalmente, o ódio, que julgas ser a antítese do Amor, não é senão o próprio Amor que adoeceu gravemente
Que eu me permita olhar e escutar e sonhar mais. Falar menos. Chorar menos.
Ver nos olhos de quem me vê a admiração que eles me têm e não a inveja que prepotentemente penso que seja. Escutar com meus ouvidos atentos e minha boca estática, as palavras que se fazem gestos e os gestos que se fazem palavras
Permitir sempre escutar aquilo que eu não tenho me permitido escutar.
Saber realizar os sonhos que nascem em mim e por mim e comigo morrem por eu não os saber sonhos.
Então, que eu possa viver os sonhos possíveis e os impossíveis; aqueles que morrem e ressuscitam a cada novo fruto, a cada nova flor, a cada novo calor, a cada nova geada, a cada novo dia.
Que eu possa sonhar o ar, sonhar o mar, sonhar o amar, sonhar o amalgamar.
Que eu me permita o silêncio das formas, dos movimentos, do impossível, da imensidão de toda profundeza.
Que eu possa substituir minhas palavras pelo toque, pelo sentir, pelo compreender, pelo segredo das coisas mais raras, pela oração mental (aquela que a alma cria e que só ela, alma, ouve e só ela, alma, responde).
Que eu saiba dimensionar o calor, experimentar a forma, vislumbrar as curvas, desenhar as retas, e aprender o sabor da exuberância que se mostra nas pequenas manifestaçõesda vida.
Que eu saiba reproduzir na alma a imagem que entra pelos meus olhos fazendo-me parte suprema da natureza, criando-me e recriando-me a cada instante.
Que eu possa chorar menos de tristeza e mais de contentamentos. Que meu choro não seja em vão, que em vão não sejam minhas dúvidas.
Que eu saiba perder meus caminhos, mas saiba recuperar meus destinos com dignidade. Que eu não tenha medo de nada, principalmente de mim mesmo: - Que eu não tenha medo de meus medos!
Que eu adormeça toda vez que for derramar lágrimas inúteis, e desperte com o coração cheio de esperanças.
Que eu faça de mim um homem sereno dentro de minha própria turbulência, sábio dentro de meus limites pequenos e inexatos, humilde diante de minhas grandezas tolas e ingênuas (que eu me mostre o quanto são pequenas minhas grandezas e o quanto é valiosa a minha pequenez).
Que eu me permita ser mãe, ser pai, e, se for preciso, ser órfão.
Permita-me eu ensinar o pouco que sei e aprender o muito que não sei, traduzir o que os mestres ensinaram e compreender a alegria com que os simples traduzem suas experiências; respeitar incondicionalmente o ser; o ser por si só, por mais nada que possa ter além de sua essência, auxiliar a solidão de quem chegou, render-me ao motivo de quem partiu e aceitar a saudade de quem ficou.
Que eu possa amar e ser amado. Que eu possa amar mesmo sem ser amado, fazer gentilezas quando recebo carinhos; fazer carinhos mesmo quando não recebo gentilezas.
Que eu jamais fique só, mesmo quando eu me queira só.
Amém.
Oswaldo António Begiato
Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá a falência. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e tornar-se um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrarum oásis no recôndito da sua alma . É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um 'não'. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo...
-autor desconhecido !!! Não é de Fernando Pessoa como por vezes nos dizem
A atual crise econômica está colocando a humanidade diante de uma terrível bifurcação: ou segue o G-20 que teima em revitalizar um moribundo - o modelo vigente do capitalismo globalizado - que provocou a atual crise mundial e que, a continuar, poderá levar a uma tragédia ecológica e humanitária ou então tenta um novo paradigma que coloca a Terra, a vida e a Humanidade no centro e a economia a seu serviço e então fará nascer um novo patamar de civilização que garantirá mais equidade e humanidade em todas as relações a começar pelas produtivas. A sensação que temos, é que estamos seguindo um vôo cego e tudo poderá acontecer. De um ponto de vista reflexivo, duas interpretações básicas da crise se apresentam: ou se trata de estertores de um moribundo ou de dores de parto de um novo ser. Alinho-me na segunda alternativa, a do parto. Recuso-me a aceitar que depois de alguns milhões de anos de evolução sobre este planeta, sejamos expulsos dele nas próximas gerações. Se olharmos para trás, para o processo antropogênico, constamos indubitavelmente que temos caminhado na direção de formas mais altas de complexidade e de ordens cada vez mais interdependentes. O cenário não seria de morte mas de crise que nos fará sofrer muito mas que nos purificará para um novo ensaio civilizatório. Não se pode negar que a globalização, mesmo em sua atual idade de ferro, criou as condições materiais para todo o tipo de relações entre os povos. Surgiu de fato uma consciência planetária. É como se o cérebro começasse a crescer fora da caixa craniana e pelas novas tecnologias penetrasse mais profundamente nos mistérios da natureza. O ser humano está hominizando toda a realidade planetária. Se a Amazônia permanece em pé ou é derrubada, se as espécies continuam ou são dizimadas, se os solos e o ar são mantidos puros ou poluídos depende de decisões humanas. Terra e Humanidade estão formando uma única entidade global. O sistema nervoso central é constituído pelos cérebros humanos cada vez mais em sinapse e tomados pelo sentimento de pertença e de responsabilidade coletiva. Buscamos centros multidimensionais de observação, de análise, de pensamento e de governança. Outrora, a partir da geosfera surgiu a litosfera (rochas), depois a hidrosfera (água), em seguida a atmosfera (ar), posteriormente a biosfera (vida) e por fim a antroposfera (ser humano). Agora a história madurou para uma etapa mais avançada do processo evolucionário, a da noosfera. Noosfera como a palavra diz (nous em grego significa mente e inteligência) expressa a convergência de mentes e corações, originando uma unidade mais alta e mais complexa. É o começo de uma nova história, a história da Terra unida com a Humanidade (expressão consciente e inteligente da Terra). A história avança através de tentativas, acertos e erros. Nos dias atuais estamos assistindo à fase nascente da noosfera, que não consegue ainda ganhar a hegemonia por causa da força de um tipo de globalização excludente e pouco cooperativa, agora vastamente fragilizada por causa da crise sistêmica. Mas estamos convencidos de que para a esta nova etapa - a da noosfera – conspiram as forças do universo que estão sempre produzindo novas emergências. É em função desta convergência na diversidade que está marchando nossa galáxia e, quem sabe, o próprio universo. No planeta Terra, minúsculo ponto azul-branco, perdido numa galáxia irrisória, num sistema solar marginal (a 27 mil anos luz do centro da galáxia), cristalizou-se para nós a noosfera. Ela é ainda frágil mas carrega o novo sentido da evolução. E não se exclui a possibilidade de outros mundos paralelos. A atual crise torna necessária uma saída salvadora e esta é noosfera. Então vigorará a comunhão de mentes e corações, dos seres humanos entre si, com a Terra, com o inteiro universo e com o Atrator de todas as coisas.
Leonardo Boff é autor de A nova era: a civilização planetaria
Hoje vivemos uma crise dos fundamentos de nossa convivência pessoal, nacional e mundial. Se olharmos a Terra como um todo, percebemos que quase nada funciona a contento. A Terra está doente e muito doente. E como somos, enquanto humanos também Terra (homem vem de humus=terra fértil), nos sentimos todos, de certa forma, doentes. A percepção que temos é de que não podemos continuar nesse caminho, pois nos levará a um abismo. Fomos tão insensatos nas últimas gerações que construimos o princípio de auto-destruição. Não é fantasia holywoodiana. Temos condições de destruir várias vezes a biosfera e impossibilitar o projeto planetário humano. Desta vez não haverá uma arca de Noé que salve a alguns e deixa perecer os demais. O destino da Terra e da humanidade coincidem: ou nos salvamos juntos ou sucumbimos juntos. Agora viramos todos filósofos, pois, nos perguntamos entre estarrecidos e perplexos: como chegamos a isso? Como vamos sair desse impasse global? Que colaboração posso dar como pessoa individual? Em primeiro lugar, há de se entender o eixo estruturador de nossas sociedades hoje mundializadas, principal responsável por esse curso perigoso. É o tipo de economia que inventamos. A economia é fundamental, pois, ela é responsável pela produção e reprodução de nossa vida. O tipo de economia vigente se monta sobre a troca competitiva. Tudo na sociedade e na economia se concentra na troca. A troca aqui é qualificada, é competitiva. Só o mais forte triunfa. Os outros ou se agregam como sócios subalternos ou desaparecem. O resultado desta lógica da competição de todos com todos é duplo: de um lado uma acumulação fantástica de benefícios em poucos grupos e de outro, uma exclusão fantástica da maioria das pessoas, dos grupos e das nações. Atualmente, o grande crime da humanidade é o da exclusão social. Por todas as partes reina fome crônica, aumento das doenças antes erradicadas, depredação dos recursos limitados da natureza e um ambiente geral de violência, de opressão e de guerra. Mas reconheçamos: por séculos essa troca competitiva abrigava a todos, bem ou mal, sob seu teto. Sua lógica agilizou todas as forças produtivas e criou mil facilidades para a existência humana. Mas hoje, as virtualidades deste tipo de economia estão se esgotando. A grande maioria dos países e das pessoas não cabem mais sob seu teto. São excluidos ou sócios menores e subalternos, como é o caso do Brasil. Agora esse tipo de economia da troca competitiva se mostra altamente destrutiva, onde quer que ela penetre e se imponha. Ela nos pode levar ao destino dos dinossauros. Ou mudamos ou morremos, essa é a alternativa. Onde buscar o princípio articulador de uma outra sociabilidade, de um novo sonho para frente? Em momentos de crise total precisamos consultar a fonte originária de tudo, a natureza. Que ela nos ensina? Ela nos ensina, foi o que a ciência já há um século identificou, que a lei básica do universo, não é a competição que divide e exclui, mas a cooperação que soma e inclui. Todas as energias, todos os elementos, todos os seres vivos, desde as bactérias e virus até os seres mais complexos, somos inter-retro-relacionados e, por isso, interdependentes. Uma teia de conexões nos envolve por todos os lados, fazendo-nos seres cooperativos e solidários. Quer queiramos ou não, pois essa é a lei do universo. Por causa desta teia chegamos até aqui e poderemos ter futuro. Aqui se encontra a saida para umo novo sonho civilizatório e para um futuro para as nossas sociedades: fazermos desta lei da natureza, conscientemente, um projeto pessoal e coletivo, sermos seres cooperativos. Ao invés de troca competitiva onde só um ganha devemos fortalecer a troca complementar e cooperativa, onde todos ganham. Importa assumir, com absoluta seriedade, o princípio do prêmio de economia John Nesh, cuja mente brilhante foi celebrada por um não menos brilhante filme: o princípio ganha-ganha, onde todos saem beneficiados sem haver perdedores. Para conviver humanamente inventamos a economia, a política, a cultura, a ética e a religião. Mas nos últimos séculos o fizemos sob a inspiração da competição que gera o individualismo. Esse tempo acabou. Agora temos que inaugurar a inspiração da cooperação que gera a comunidade e a participação de todos em tudo o que interessa a todos. Tais teses e pensamentos se encontram detalhados nesse brilhante livro de Maurício Abdalla, O princípio da cooperação. Em busca de uma nova racionalidade. Se não fizermos essa conversão, preparemo-nos para o pior. Urge começar com as revoluções moleculares. Começemos por nós mesmos, sendo seres cooperativos, solidários, com-passivos, simplesmente humanos. Com isso definimos a direção certa. Nela há esperança e vida para nós e para a Terra. Leonardo Boff
. Confio,
. Sou Grato,
. Sou aplicado no meu trabalho,
. Sou Bondoso para com os outros.
REIKI ESTRELAR:
Diferenças do Reiki Estrelar relativamente ao Reiki Essencial e ao Reiki Usui :
É verdade que a energia de Reiki é sempre a mesma. Contudo os métodos de ensino diferem desde que o Reiki foi canalizado pelo Mestre Dr. Mikao Usui.
Actualmente são muitos os métodos, e por issso existe o Reiki tradicional ou Usui (nome do Mestre), o Keiki essencial, Karuna Reiki, Rainbow Reiki, Reiki omrom... e tantos mais.
Todas as linhagens se fundamentam no Amor Universal. Há uma infinidade de caminhos e cada um deverá escolher o seu na sua viagem em direcção a si mesmo. Perante DEUS não são uns melhores do que os outros. O Amor pressupõe verdade e esta, honestidade e o que não se fundamentar no AMOR UNIVERSAL está condenado ao fracasso.
O método tradicional ou Usui tenta seguir à risca o método como ele foi canalizado, com as suas vantagens e desvantagens .
Há uns anos uma das discípulas desse método - Diane Stein - lançou o Reiki Essencial que visava alargar este conhecimento a todas as pessoas no Ocidente a preços mais acessíveis. A metodologia era a mesma e os ensinamentos também, mas as pessoas que sentissem o apelo podiam fazer o curso sem terem de ser previamente escolhidas pelo Mestre. Também isto teve as suas vantagens e desvantagens. A vantagem é que neste momento o reiki está disseminado em todo o Ocidente, e os preços do Reiki tradicional tiveram de baixar também. A desvantagem é que há pessoas a dar o curso em condições “precárias” seja pela escassez de informação que é passada, seja por tempo escasso também (há cursos de apenas 3 horas ou menos).
O Reiki Estrelar é baseado nos ensinamentos do Reiki Essencial (mesma filosofia de divulgação) mas acrescenta os ensinamentos da cura quântica.
No caso do Reiki Estrelar, a principal diferença é que passa os símbolos logo no primeiro nível.
O Universo evolui e todos temos que evoluir com simplicidade, com Amor. E este exige partilha das experiências de cada um de nós. O diálogo aberto e amoroso tem que ser um dos procedimentos entre Reikianos. Caminhamos para o mesmo advir e temos que fazê-lo sem complexos, sem arrogância e sem interesses comerciais desmedidos. Não há alternativas ao caminho do Amor, dando e recebendo sem interesses. Só assim estaremos no caminho Verdadeiro encontrando a VIDA. Caso contrário estamos a enganarmo-nos a nós mesmos !!
Quando se trata de Reiki nós realmente colocamo-nos à disposição de um Inteligência Maior, quer seja chamada de Deus, Eu Superior, Alma, Consciência.
E o reikiano não se coloca à disposição apenas quando está aplicando Reiki de forma tradicional, numa sala, com uma maca, música e incenso. Em qualquer lugar que se encontre o reikiano está colaborando com o Universo, colaborando com Deus. Estamos sempre à disposição para que através de nós flua essa energia amorosa e compassiva.
Esta é uma das formas de doação mais bonitas que eu conheço e com a qual posso interagir
FLORAIS DE BACH (O MESTRE: EDWARD BACH)
Dr. Edward Bach entendeu que a origem das doenças seria proveniente de sete defeitos: Orgulho, Crueldade, Ódio, Egoísmo, Ignorância, Instabilidade Mental, Cobiça e Gula.
Apontou sete caminhos do equilíbrio emocional, que seriam: Paz, Esperança, Alegria, Fé, Certeza, Sabedoria, Amor.
E o seu conceito de saúde seria: Harmonia, Integração, Individualidade, Integridade.
O importante seria que a alma e a personalidade estivessem em perfeita sintonia através do equilíbrio emocional. As essências florais de Bach tratam a pessoa e não a doença; a causa e não o seu efeito. As essências florais estão entre as diversas modalidades de terapia vibracional utilizadas hoje por profissionais de saúde do mundo inteiro. E, muito embora as essências de flores vivas estejam entre as mais antigas modalidades naturais de cura, é creditada ao médico inglês Edward Bach, no inicio do século XX, a descoberta de 38 essências florais com poderes curativos autênticos e não apenas no alívio de sintomas – Os Florais de Bach, amplamente utilizadas no tratamento e prevenção de distúrbios psico-emocionais e fisiológicos
TERAPIA REGRESSIVA EVOLUTIVA
OSWALDO SHIMODA:
A TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual – Uma nova e breve abordagem psicológica e espiritual, criada por mim, busca revolucionar os conceitos de terapia e terapeuta, pois nesta terapia, é o mentor espiritual de cada paciente que irá conduzir o processo terapêutico. O mentor espiritual – ser desencarnado diretamente responsável pela nossa evolução espiritual – é a pessoa mais gabaritada, com mais autoridade para descortinar o “véu do esquecimento”(barreira da memória que se manifesta em forma de amnésia) do paciente por conhecê-lo profundamente para que este possa se libertar de seus bloqueios, amarras de seu passado.
O meu papel como terapeuta, por outro lado, é abrir o canal de comunicação entre o paciente e o seu mentor espiritual para que possa orientá-lo melhor acerca de seus problemas e sua resolução.
Sou Reikiano (Mestre)
Sou alegre.
Acredito na Humanidade sem tanto sofrimento de crianças, jovens, mulheres, desempregados, idosos, sem perseguições.
Defendo:
-um sistema de saúde que dê a todos os cidadãos uma qualidade de serviços de excelência.
-um sistema de educação para todos, onde se aprenda a dialogar, a respeitar o outro, a experienciar a responsabilidade, sempre atendendo aos direitos do outro. Um sistema de educação onde a espiritualidade tenha lugar.
-a responsabilização a todos os níveis de actividade.
-o prémio.
-a humanização das organizações.
-que esta Terra não pode ser de uns quantos poucos beneficiados, enquanto muitos, sofrem, são explorados e perseguidos de qualquer maneira.
-o livre pensamento.
-que todos devem trabalhar, inclusivé os presos que não devem viver de ociosidade, antes devem ganhar o seu sustento e não ser um peso da Sociedade.
-um desporto para todos o qual pode dar à Sociedade Jovens mais saudáveis, mais cultos, mais solidários.