O Tejo no horizonte.
E meu amor ausente.
Aqui,
A papelada.
As questões,
As interrogações.
Tudo é nada.
Uma baralhada.
Quero ser amor amante.
Penetrante.
Quero,
Ver-te.
Tocar-te.
Amar-te.
Ao meio-dia,
Uma alma penada,
No meio da papelada.
Presa na razão do ser,
Para te ter.
Tudo é nada.
Ao meio-dia.
amiguel
18/2/02
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